No dia 22 de julho de 2011, em Itarana-ES, educadores e funcionários da saúde, tiveram a oportunidade de presenciar um momento tão especial, enquanto profissionais comprometidos com o trabalho, na palestra “A importância da presença” com Weliton Magela, teólogo, historiador, master e trainer em PNL do Instituto ELO.
Refletimos um pouco a respeito da evolução da sociedade e suas influências na transformação do trabalho.
No início, na sociedade primitiva, sistema social era formado por pequenos grupos e tribos, a economia baseava-se na colheita, caça e pesca, não existia método de produção e a tecnologia era rudimentar. Adotava-se o paradigma de que o mundo era visto puramente em termos naturais, todos os insumos provinham do meio ambiente habitado.
Avançando um pouco, na sociedade do conhecimento o homem desempenha um papel central, buscando novas tecnologias, informações e o conhecimento passa ocupar uma posição essencial no desenvolvimento das forças produtivas.
Desta forma, as transformações ocorridas nos últimos anos estão nos levando a um novo modelo, um novo paradigma de organização da economia e da sociedade. As mudanças tem refletido nos modelos de família, surgindo novas configurações da mesma, que por conseguinte, reflete na escola.
Diante desses impasses, nós precisamos estar atentos ao valor da comunicação, uma dica essencial para o sucesso profissional. Observamos que muitas falhas ocorrem no nosso dia a dia por falta de entender seu real significado, trocando “GARIBALDI” por “BALDI GARI”.
O processo de comunicação envolve a percepção, nela podemos ter a possibilidade de criar modelos, estratégias de ensino e assim variar ações. Segundo a UNESCO 90% das pessoas reproduz o que vê e apenas 10% interpreta. Nesse mundo caótico você tem estado presente nas suas ações? Tem percebido a importância de ver, no sentido de perceber, fazer associações, ou tudo é laissez faire?
Muitas pessoas gostam desse produto abaixo. Para confirmar as observações acima, responda: Você gosta desse produto?
Tem certeza? Então você gosta de coca? Ah!
Na ilusão de óptica a mente é convidada a concluir que é algo, mas na verdade, parece ser.
Percebemos o quanto é importante vivenciarmos nossas ações, estarmos presentes, sentindo a sua essência, de forma a tornar os momentos significantes. Enquanto educadores vale a pena repensarmos nossas práticas e analisarmos se estamos ausentes ou presentes, se estamos deixando um pouco de nós ou realizando nossas práticas meio que “robotizados”, sem estar, ver e refletir.
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